180. Ninguém entendeu o choro dele diante da televisão. O menino explicou soluçando que tava com muita pena do tio Manuel, o dono da bodega da esquina, porque ele sempre contava as notas colocando o dedo na boca.
164. Vejo Mafalda saltando da página, chorando na despedida do criador, que a abraça sorrindo e diz em seu ouvido: no llorás, mi piba, vos sos Gardel, che!
61. Despertava com o aroma da xícara fumegante e um toque delicado em sua boca. Quando ela partiu, ele seguiu tomando café ao acordar, só começou a usar açúcar para tirar o amargo da ausência do beijo dela.
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