163. Tem sol, a pracinha tá vazia! A mãe não escuta, só fala do bicho papão que agora tem até nome. Na escolinha tem egoísta que não empresta lápis ou brinquedo. Mas ninguém quer ser dono da rua sozinho!
164. Vejo Mafalda saltando da página, chorando na despedida do criador, que a abraça sorrindo e diz em seu ouvido: no llorás, mi piba, vos sos Gardel, che!
61. Despertava com o aroma da xícara fumegante e um toque delicado em sua boca. Quando ela partiu, ele seguiu tomando café ao acordar, só começou a usar açúcar para tirar o amargo da ausência do beijo dela.
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