159. Noite de estreia. Recorda o palco, os olhares, a energia da plateia. A noite em que tocou no giz como se baqueta fosse. Hoje lamenta ser do país, onde quem deveria orquestrar, despreza a melodia.
164. Vejo Mafalda saltando da página, chorando na despedida do criador, que a abraça sorrindo e diz em seu ouvido: no llorás, mi piba, vos sos Gardel, che!
61. Despertava com o aroma da xícara fumegante e um toque delicado em sua boca. Quando ela partiu, ele seguiu tomando café ao acordar, só começou a usar açúcar para tirar o amargo da ausência do beijo dela.
Comentários
Postar um comentário